Categoria quer 3% de aumento real, enquanto empresa ofereceu somente 0,24%
Passo Fundo pode enfrentar uma nova paralisação no transporte urbano nesta quinta-feira. Trabalhadores da Coleurb, em assembléia geral, decidiram pelo indicativo de greve rejeitando a proposta de reajuste de salários e da cesta básica oferecida pela empresa. Uma reunião no Ministério Público do Trabalho será realizada hoje para estipular a forma da condução da greve ou paralisação e também seus indicativos. Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transportes Rodoviários de Passo Fundo, Gilberto Godoy Boeira a reunião será uma mediação que o procurador irá fazer entre sindicato, trabalhadores e a empresa. “Não queremos fazer nada fora da lei para que possamos nos prejudicar futuramente. Por isso vamos acertar tudo amanhã. Iremos inclusive decidir ser faremos greve ou paralisação”, explica. Ao todo são cerca de 480 trabalhadores na empresa.
Boeira diz que as negociações foram abertas ainda no ano passado. Porém, como a data base dos trabalhadores é em 01 de fevereiro só agora estão sendo realizadas. No começo eram Coleurb e Transpasso as empresas em negociações. Elas ofertaram o índice do INPC, que é de 4,36%. Porém a proposta foi rejeitada.
Em negociação, a Transpasso conseguiu chegar a um acordo. Os trabalhadores que ganhavam R$ 1.238,78 passaram a receber R$ 1.295. Em cima disso, os trabalhadores da Coleurb querem um aumento real de 3%, o que representa mais R$ 38,95. Porém, a empresa propôs 0,24% de reajuste, ou seja, R$ 3,10. “Um aumento irrisório”, considerou Boeira. Somando-se com o índice do INPC, na realidade, o que os trabalhadores propõem é um aumento de 7,36%, enquanto a Coleurb estabeleceu 4,6%.
O presidente destacou também uma conquista, que foi a cesta básica. Ele diz que como o contrato havia terminado no dia 31 de janeiro, a cesta básica deixou de ser entregue. Em negociação, pelo menos ela, foi ajustada e está sendo entregue. “Conseguimos negociar a cesta básica que foi alcançada para todos os trabalhadores. Eles devem recebê-las até o próximo dia 25”, conclui.
Boeira diz que as negociações foram abertas ainda no ano passado. Porém, como a data base dos trabalhadores é em 01 de fevereiro só agora estão sendo realizadas. No começo eram Coleurb e Transpasso as empresas em negociações. Elas ofertaram o índice do INPC, que é de 4,36%. Porém a proposta foi rejeitada.
Em negociação, a Transpasso conseguiu chegar a um acordo. Os trabalhadores que ganhavam R$ 1.238,78 passaram a receber R$ 1.295. Em cima disso, os trabalhadores da Coleurb querem um aumento real de 3%, o que representa mais R$ 38,95. Porém, a empresa propôs 0,24% de reajuste, ou seja, R$ 3,10. “Um aumento irrisório”, considerou Boeira. Somando-se com o índice do INPC, na realidade, o que os trabalhadores propõem é um aumento de 7,36%, enquanto a Coleurb estabeleceu 4,6%.
O presidente destacou também uma conquista, que foi a cesta básica. Ele diz que como o contrato havia terminado no dia 31 de janeiro, a cesta básica deixou de ser entregue. Em negociação, pelo menos ela, foi ajustada e está sendo entregue. “Conseguimos negociar a cesta básica que foi alcançada para todos os trabalhadores. Eles devem recebê-las até o próximo dia 25”, conclui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário